domingo, 8 de junho de 2008

Lula libera mais R$ 2,7 bilhões para obras e contratos do PAC em 13 estados

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reuniu governadores e prefeitos no Palácio do Planalto nesta sexta-feira (6) para assinar ordens de serviço e novos contratos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) em 13 estados.
O montante das ordens de serviço para início de obras alcança R$ 1,3 bilhão e será aplicado em obras de saneamento em onze unidades da federação: Acre, Amapá, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins.
A soma dos contratos chega a R$ 1,4 bilhão, incluindo R$ 804 milhões destinados ao Metrô de Fortaleza, mais R$ 550 milhões destinados a obras de habitação em oito unidades da federação: Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro e Tocantins.
O balanço do PAC divulgado na última quarta-feira (4) revela que desde janeiro do ano passado, quando foi lançado o Programa, R$ 56,34 bilhões foram contratados no setor de habitação e R$ 20,08 bilhões no setor de saneamento.
Na área de habitação, 41% dos projetos contratados estão com obras iniciadas, 50% estão em fase de licitação e 9% em fase preparatória. No caso de saneamento, 31% estão com obras iniciadas, 63% em licitação e 6% com ações preparatórias.
Em discurso durante a cerimônia, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, fez um balanço do PAC e lembrou que a terceira etapa do programa tem justamente o objetivo de executar as obras em planejamento no governo.
"Essa é uma cerimônia que marca esse estágio muito importante para o programa. Ele chegou ao que é: combinar algumas obras concluídas, outras em andamento, e aqui damos ordem de serviço, o início real a obras. Todos os trâmites que antecedem o início da obra foram superados", afirmou a ministra.

Ceará aposta no aumento da produção

No Ceará, as perspectivas para o segundo semestre também apontam para crescimento da economia. Na avaliação do Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece), todas as variáveis mostram que o Estado está crescendo, tanto na produção industrial quanto no comércio varejista. "A gente acredita que isso vai permanecer, até porque o segundo semestre tem outros indicadores que reforçam o consumo, que é o que está movendo nossa economia. Existem mais recursos financeiros no segundo semestre, como 13º salário, férias, liberação de FGTS. Além das facilidades de crédito, promoções, que incentivam a consumir", frisa Eloísa Bezerra, economista da instituição. Segundo ela, o Ipece mantém a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado do início do ano, de 4,5%. Eloísa também destaca como positiva a previsão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de que o Ceará terá uma safra recorde de grãos este ano, com incremento de 117% com relação a 2007 e mais de 1,25 milhão de toneladas. A agropecuária, embora tenha menos peso para a economia do Estado, também deve trazer sua contribuição. "Ela serve de base para a indústria, principalmente de alimentos e bebidas", explica. Mesmo com o retorno da alta de preços, que poderia frear o consumo, a economista observa que o segundo semestre tem datas importantes para o comércio. "Ainda tem o Dia das Crianças, Dia dos Pais e as festas de final de ano", diz. Segundo ela, os serviços participam com quase 71% do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado, sendo que, dentro dos serviços, o comércio participa com 14,2%. "Acredito que no segundo semestre a economia do Ceará vai ter um desempenho razoável", aponta. O economista Everton Correia concorda que o consumo no segundo semestre deve alavancar a economia no Estado, além de ser um período também de maior produção industrial, por conta das demandas de fim de ano. Mas ele observa que, apesar do crescimento neste início de ano, o Ceará tem mantido um ritmo inferior ao de outros Estados. "O comércio e o serviço no Ceará têm crescido menos do que no resto do País. A expectativa é de que essa situação se reverta no segundo semestre, que o aumento da renda e do crédito no Estado permitam que se chegue a um ritmo de crescimento destes setores no segundo semestre. Como eles representam uma grande parcela do PIB cearense, espera-se que neste período o PIB no Estado cresça mais do que o do País", diz. Estados como Pernambuco e Rio Grande do Norte, segundo Correia, têm tido maior crescimento que o Ceará por conta de investimentos estruturantes em setores como o têxtil, o turístico e o petroquímico. "O desempenho do Ceará pode ser melhorado com a existência de investimentos estruturantes no Estado, como o da siderúrgica", defende. (Adriana Albuquerque)
(O POVO)

Ricos devem "apertar o cinto", diz estudo

Europeus, americanos e japoneses deverão racionalizar ao máximo seus gastos nos próximos dois anos, nos quais uma onda de baixo crescimento e inflação elevada sufocará o poder aquisitivo dos mais ricos, advertiu durante a semana num estudo da OCDE, a Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômicos. Embora Estados Unidos, Europa e Japão possam se safar de uma "estagflação" - uma situação típica de recessão, com a diminuição das atividades econômicas e aumento dos índices de desemprego, num cenário de inflação alta -, estes países devem se preparar para "vários trimestres de parco crescimento", apontou o clube de 30 países democráticos e industrializados, com sede em Paris. O relatório sobre perspectivas semestrais da OCDE também vaticinou: algumas economias de países fora da Organização vão registrar queda. Mas, globalmente, o crescimento econômico dos gigantes emergentes - Índia, China, Rússia e Brasil - continuará sendo robusto. Segundo a estimativa, a economia brasileira crescerá 4,8% em 2008 e 4,5% em 2009, contra 5,4% em 2007, seu maior ritmo de expansão desde 2004. As condições financeiras do país, diz o estudo, são sólidas e os mercados estão contornando bem a tempestade. O informe volta a citar a crise imobiliária, a disparada do preço do petróleo e os alimentos e a instabilidade dos mercados financeiros como fatores perturbadores. A OCDE revisou para baixo a previsão de crescimento para os Estados Unidos, o país mais afetado pela crise dos créditos imobiliários de risco ("subprimes") em 2008, a 1,2% do PIB, contra 1,4% nas previsões de março e contra 2% do prognóstico feito há seis meses. (das agências de notícias)
(O POVO)

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Fernanda Vasconcelos faz seu primeiro ensaio sensual


Capa da Revista Vip de junho, Fernanda Vasconcelos posoou de lingerie branca para a publicação. Em janeiro deste ano, ela ganhou da revista o título de Melhor Mulher do Mundo para Você Apresentar à Mãe.

Postado por Kelly Costa

30/05/2008 14:16

(Jornal o Povo)