A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento do Semi-árido da Assembléia Legislativa realizou, nesta sexta-feira (18/04), audiência pública para debater o Programa Coelce de Desenvolvimento Social pela Energia Consumida (Ecoelce). O deputado Professor Teodoro (PSDB), elogiou a empresa e ressaltou que o Ecoelce além de cuidar da proteção ambiental, recebendo resíduos para reciclagem, também gera renda para o usuário, através de economia na sua conta de energia. Ele lembrou que o projeto já recebeu prêmios da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), da Revista Exame e até da Organização das Nações Unidas (ONU).
O vice-presidente da comissão de Meio Ambiente, deputado Augustinho Moreira (PV), falou de projetos de reciclagem e reaproveitamento de resíduos de lixo que estão sendo realizados em Goiânia. Ele ressaltou que ações como estas, além de evitar o crescimento dos lixões, “que causam tantos danos à natureza, têm gerado renda para a população mais carente”. Augustinho elogiou o Ecoelce e disse que quer conhecer o programa de perto.
O diretor do Departamento de Inovação e Pesquisa da Coelce, Odailton Arruda, falou sobre as etapas do Ecoelce, que inicia com o cadastramento de clientes, que pode ser feito em qualquer posto da empresa. Em seguida é feita a separação do lixo, a troca nos postos de coleta, onde os resíduos são avaliados, pesados e finalmente trocados por bônus para redução nas contas de luz dos usuários. O projeto recebe papel, vidro, metais, plástico e outros materiais que são reciclados aqui mesmo no Ceará, como óleo de cozinha. Odailton disse ainda que o Ecoelce já tem 44 pontos de coleta, em vários municípios e mais de 31 mil clientes.
O gerente de Instituição e Comunicação da Coelce José Nunes Almeida, lembrou que o Ecoelce inclui também pessoas que não precisam do desconto.
“Estamos abrindo para grandes empresas e indústrias, que podem reciclar seu lixo e doar os bônus em energia para entidades filantrópicas”, destacou o diretor. Ele falou de parcerias com associações de bairro e cooperativas de catadores de lixo e ressaltou que, em pouco mais de um ano, o Ecofor já reciclou cerca de 1,87 milhão de quilos de lixo.
Participaram do debate o prefeito de Quixeré, Raimundo Pitiuba, vereadores e secretários da área ambiental de vários municípios e representantes de ONGs e de entidades do setor. A maioria deles procurou informações sobre como se associar ao Ecoelce.
CV
O vice-presidente da comissão de Meio Ambiente, deputado Augustinho Moreira (PV), falou de projetos de reciclagem e reaproveitamento de resíduos de lixo que estão sendo realizados em Goiânia. Ele ressaltou que ações como estas, além de evitar o crescimento dos lixões, “que causam tantos danos à natureza, têm gerado renda para a população mais carente”. Augustinho elogiou o Ecoelce e disse que quer conhecer o programa de perto.
O diretor do Departamento de Inovação e Pesquisa da Coelce, Odailton Arruda, falou sobre as etapas do Ecoelce, que inicia com o cadastramento de clientes, que pode ser feito em qualquer posto da empresa. Em seguida é feita a separação do lixo, a troca nos postos de coleta, onde os resíduos são avaliados, pesados e finalmente trocados por bônus para redução nas contas de luz dos usuários. O projeto recebe papel, vidro, metais, plástico e outros materiais que são reciclados aqui mesmo no Ceará, como óleo de cozinha. Odailton disse ainda que o Ecoelce já tem 44 pontos de coleta, em vários municípios e mais de 31 mil clientes.
O gerente de Instituição e Comunicação da Coelce José Nunes Almeida, lembrou que o Ecoelce inclui também pessoas que não precisam do desconto.
“Estamos abrindo para grandes empresas e indústrias, que podem reciclar seu lixo e doar os bônus em energia para entidades filantrópicas”, destacou o diretor. Ele falou de parcerias com associações de bairro e cooperativas de catadores de lixo e ressaltou que, em pouco mais de um ano, o Ecofor já reciclou cerca de 1,87 milhão de quilos de lixo.
Participaram do debate o prefeito de Quixeré, Raimundo Pitiuba, vereadores e secretários da área ambiental de vários municípios e representantes de ONGs e de entidades do setor. A maioria deles procurou informações sobre como se associar ao Ecoelce.
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Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social
comunicacao@al.ce.gov.br
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